Blog feminino que criei para compartilhar experiências do meu dia a dia e temas que sejam interessantes. Neste espaço quero abordar temas como cabelos, unhas, moda, saúde, família, beleza,filhos, trabalho, dúvidas, comportamento e coisas que eu gosto e que esteja relacionado com o universo feminino. Aline Gayer.

28 de fevereiro de 2012


Guanidina x Tioglicolato de amônia qual o melhor?

Tenho notado que muitas leitoras do blog não sabem bem a diferença entre a Guanidina e o Tioglicolato de Amônia e na hora de fazer suas escovas progressivas ou alisar seus cabelos acabam misutrando as químicas e causando dandos aos cabelos .
Alisamento de cabelo é coisa séria sempre falo isso no blog que é muito importante procurar um bom profissional e um bom salão para esse procedimento pois um errinho fatalmente terá uma queda na certa ,ou ficará com aqueles cabelos partindo com aspecto de cabelo de milho então aproveite a dica e aprenda a diferença.





Para cabelos processados com GUANIDINA:


A guanidina jamais deve ser utilizada em cabelos submetidos a produtos com amônia, chumbo (hennê) ou outro alisante (ex.: tioglicolato de amônia). Caso queira colorir seus cabelos processados com guanidina, escolha colorações  LIVRES DE AMÔNIA e após, ao menos uma semana da aplicação da guanidina. Porém, faça o teste de mecha.
Fios processados com guanidina, jamais podem receber descolorantes, pois este é incompatível com a guanidina.

Para cabelos processados com TIOGLICOLATO DE AMÔNIA:


Os cabelos que utilizam o tioglicolato podem receber reflexos feitos com coloração ou balayagens com descolorante e Oxigenada de baixa volumagem de oxidante. Jamais proceder a qualquer química sem anterior teste de mechas.


Alisamento feito com Guanidina – dúvidas e respostas



POSSO RELAXAR UM CABELO COM GUANIDINA E APLICAR A ESCOVA INTELIGENTE NO MESMO DIA?

Respt:  Não , principalmente se a ideia for utilizar substâncias agressivas à saúde como o formol. Sem falar que a sobreposição de componentes
pode sobrecarregar os fios, resultando em quebra, ressecamento e até queda.Se usar um cosmético de qualidade e com base adequada ao tipo de cabelo, não há necessidade de empregar outro processo químico para potencializar o resultado, pois o alisamento já será satisfatório.


O ALISAMENTO COM GUANIDINA É MAIS LENTO EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS BASES ALISANTES?


Respt: O hidróxido de guanidina age mais devagar que os outros porque contém moléculas maiores. Apesar disso, atinge o mesmo patamar dos demais produtos, desde uma abertura de cachos até um alisamento perfeito. Já comparado ao tioglicolato de amônia, ela age mais rápido, pois seu pH é maior.

A GUANIDINA PODE  OCASIONAR ALTERAÇÕES
NA PIGMENTAÇÃO DOS FIOS?



Respt: Saiba que de todos os processos de relaxamento tradicionais, ela é o que menos interfere na cor, seja na resistência do cabelo artificial ou natural. Mas, dependendo, ele pode ficar opaco a opacidade está ligada diretamente à qualidade do produto e à porosidade da fibra. Se não for bem enxaguada, a substância deixa como subproduto o carbonato de cálcio, ou gesso, que enrijece os fios. E caso o grau de ressecamento seja grande, eles se tornam ainda mais porosos. Nesse caso, até sem química haverá um clareamento nas pontas e perda de pigmentação e sedosidade.

QUAL DEVE SER O INTERVALO SEGURO ENTRE UM ALISAMENTO COM GUANIDINA E UMA COLORAÇÃO?
Respt:   Depende de cada fabricante , que varia de dez dias a dois meses. Por isso é indispensável seguir as orientações da bula. Mesmo assim, muitos profissionais não recomendam tingir no mesmo dia para não sobrecarregar a fibra e correr o risco de ter fios quebrados, finos sem brilho e elasticidade. A tintura permanente pode ser utilizada, em média, 20 dias após a aplicação da guanidina, mas o cabelo deve estar saudável. E antes da coloração indicam-se tratamentos com cargas de proteína para recompor a estrutura capilar. Já logo após o relaxamento pode-se aplicar
tonalizante, que é livre de amônia.
EM QUANTO TEMPO PODE-SE TROCAR A BASE
QUÍMICA USADA NO ALISAMENTO?



Resposta:Essa pergunta exige muita atenção. Quem alisa com guanidina não deve mudar para tioglicolato, pois as duas substâncias são incompatíveis. Se precisar de alisamento maior, por exemplo, pode-se partir para o hidróxido de sódio, porém o que vai definir tudo é o teste de mecha. O ideal seria dar um grande intervalo entre uma transformação e outra, até conseguir um bom espaço entre a parte com e sem alisamento. Aliás, é nesse limite que ocorre a quebra com maior frequência. Mas poucas pessoas conseguem esperar tanto tempo .Por isso o profissional precisa de muita segurança e habilidade para não trabalhar sobre os fios já alisados.
Vou adorar receber seu comentário!!! Ká Entre Nós Mulheres...
3 Comentários

3 comentários:

tuka sampaio disse...

Amei a explicação!
Ah, tá rolando sorteio lá no blog, confira!
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Beijos de diamante,
Tuka Sampaio
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Anônimo disse...

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Mone Ramos disse...

Nossa adorei seu blog é bom ficar informada sobre o que fazer com o cabelo, ainda mais se tratando de quimica vi seu blog no blog da kely gostei e vou ficando passa no meu tbm e se gostar me segue http://makesecurvas.blogspot.com/2012/03/make-gueicha.html

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